From insights to results

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

O plano de carreira bem elaborado





Especialista explica como conduzir sua trajetória de sucesso em sua carreira profissional.

O ponto de partida de uma trajetória profissional de sucesso é a elaboração de um bom e eficiente plano de carreira. Traçar metas, perceber qualidades pessoais e defeitos, além de trabalhar com a hipótese de mudanças, principalmente na atual conjuntura econômica, são algumas das primeiras coisas a se pensar.

Os planos de carreira, ao contrário do que se acredita, não devem ser elaborados apenas pelos iniciantes no mercado, mas por qualquer profissional que deseja aprimorar-se ainda mais. A volta aos primeiros projetos representa uma preocupação saudável e, além disso, é um modo de avaliar o seu desempenho para então decidir o que fazer.

Analisando detalhadamente cada um dos itens já colocados, separarei por tópicos suas devidas explicações, a fim de fazer com que fique mais claro.

Conhecer-se
Aqui não basta apenas reconhecer suas qualidades, mas, principalmente, suas limitações. 
Dessa forma, avalie seus valores, defeitos, conhecimentos, interesses, características profissionais e pense num modo de potencializá-los. No caso de fatores negativos, como impaciência e ansiedade, é preciso entender porque eles estão presentes e procurar controlar esses fatores. 
Dessa forma, indico o trabalho de auto-conhecimento, que é fundamental para que o bom profissional saiba claramente para onde, e até onde, pode ir. O desenvolvimento pleno somente será possível para aqueles que souberem trabalhar seus pontos fortes e fracos.

Traçar metas
Crie, planeje, pense e repense suas metas e ambições. Desenhe seu plano de carreira de forma com que ele possa proporcionar a você uma ascensão profissional.
Acredito que nesta fase de elaboração de etapas, o profissional deva enxergar longe. Com um objetivo já pré-estabelecido, fica mais fácil não desanimar diante de possíveis obstáculos. Mire os seus sonhos e procure os meios para realizá-los.

Ficar atento às mudanças
Este é, sem dúvidas, o ponto que merece mais atenção hoje. Se antes da crise mundial já era esperado da pessoa a elaboração de um plano de carreira que contasse com o inesperado, agora, saber lidar com as mudanças abruptas chega a ser uma questão de sobrevivência. Mesmo com objetivos estabelecidos, o profissional deve preparar-se psicologicamente para um obstáculo a mais ou uma rota inesperada. 
Esteja certo de que você viverá diversas mudanças de paradigma no decorrer de sua carreira, portanto celebre e aproveite essas mudanças para se destacar, ao invés de tentar resistir a elas. Características como flexibilidade, para conseguir adaptar-se a ambientes diversos, e espírito empreendedor, que dá uma visão do todo, são fundamentais para um bom profissional se destacar em sua carreira.



Publicado em http://headhunterconsulting.blogspot.com

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Qual a importância do planejamento de carreira?

Querido gestor,

O futuro de uma pessoa pode ser determinado pelas escolhas que ela faz tanto na vida pessoal quanto profissional. No âmbito corporativo isso tem sido comprovado no dia-a-dia, pois se tornou comum os colaboradores direcionarem determinadas ações e investimentos para garantir a empregabilidade, afinal a competitividade no mercado é cada vez maior. Nesse “meio de campo”, existe um recurso que quando bem estruturado pode se tornar um grande aliado de quem deseja superar obstáculos no trabalho e, no caso das organizações, para aquelas que desejam reter seus talentos: o planejamento de carreira.

É importante que você, gestor, estimule discussões em relação à carreira com seus colaboradores e, na medida do possível, ofereça suporte efetivo para o desenvolvimento pessoal e profissional das pessoas. Trabalhando seus recursos internos, você manterá uma boa linha de sucessão preparada para futuras possibilidades e necessidades da organização.

E os benefícios de um planejamento de carreira não param por aí, muito pelo contrário. Essa prática pode também trazer redução de custo com consultorias de seleção e de investimento em treinamentos iniciais para novos funcionários, diminuir o risco de uma contratação errada e manter um fluxo saudável de crescimento dentro da organização. Somam-se a esses, outros benefícios, que podem ser gerados às organizações: aumento da motivação dos funcionários e favorecimento à atratividade de candidatos potenciais.

“Quando estimula o planejamento de carreira, o gestor desenvolve sua liderança efetiva, pois em discussões sobre carreira é necessário ter habilidade de dar feedback, saber ouvir, propor e negociar alternativas, ser assertivo. Observa-se também o aumento da maturidade entre ambos, ou seja, líder e liderado”, explica a Christianne Saua.

Por fim, o plano de carreira é uma excelente ferramenta de retenção, pois o profissional sente que a empresa possui planos efetivos e tem compromisso com ele. Este assunto deve fazer parte da cultura organizacional, sempre oferecendo suporte e condições necessárias de desenvolvimento e feedback constate. “São muitos os benefícios deste trabalho, pelo lado da organização e para o colaborador. Mas o principal é a manutenção de um fluxo sadio de crescimento e desenvolvimento da organização”, conclui.








Particularmente, sou totalmente a favor de se mapear quem são e quais as potencialidades de cada colaborador para que, juntamente com ele, você possa auxiliá-lo a traçar seu caminho profissional. Como consultora de RH, é meu papel dar suporte aos gestores que fazem este exercício de gestão.


Tenham todas uma excelente semana!

Texto adaptado. Autor: Patrícia Bispo
Contribuições: Christianne Saua, consultora Sênior da Korum Transição de Carreira



segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Quem vai assumir o bastão?

Querído líder,

Vamos entender o que é plano de carreira e como isso beneficia tanto a organização quanto ao profissional.

Planos de carreira têm por objetivo garantir promoções ao longo do tempo, com base no desenvolvimento técnico e comportamental do profissional. Mas quem pensa que isso é responsabilidade apenas das empresas está enganado. Atualmente, a responsabilidade por cuidar da sua carreira é do próprio profissional.

Essa mudança pode dar a impressão de que progredir profissionalmente ficou mais difícil. No entanto, com a crescente exigência do mercado por inovações e melhores produtos e serviços, as empresas precisam estar constantemente se reinventando. Essa situação cria novas oportunidades profissionais, ao tornar a estrutura organizacional mais maleável e permeável, além de criar um ambiente mais favorável à "meritocracia".

Uma preocupação real das empresas  é a questão da sucessão nos cargos.  Se você falar em Plano de Sucessão, aí, sim, você estará falando sobre algo que diz respeito ao sucesso da empresa no longo prazo.

Por Que Plano de Sucessão?
O Plano de Sucessão é um plano de carreira ao contrário: o foco da atenção não é o futuro de cada profissional e, sim, o futuro da organização. 

O Plano de Sucessão pode ser considerado o verdadeiro planejamento estratégico de recursos humanos.  Seu objetivo é garantir que a empresa continue inovadora, competitiva, forte, sempre na plenitude do seu potencial.

Com um Plano de Sucessão, a empresa estará oferecendo oportunidades para as pessoas conforme os talentos especiais de cada uma. 

É importante frisar que além do talento e competência, a pessoa precisa gostar da função. O perfil geral da pessoa pode indicar potencial para uma atividade, mas a pessoa pode não gostar daquela função específica.

A partir de ferramentas de mapeamento, é possível construir um plano de carreira para cada colaborador e ter desenhado o plano de sucesso da organização. Como out put, planos de ações específicos devem ser definidos para que a carreira e a sucessão sejam desenvolvidas e a empresa tenha um crescimento saudável e maduro.



Agora, gostaria de lhe propor um desafio: pense na sua trajetória até chegar na posição atual de liderança. Pensou? Agora analise se o caminho que você seguiu foi estruturado, seja por você ou pela empresa que você trabalha. Provavelmente na sua lembrança terão diversas tentativas e erros e não a existência de um plano de carreira desenhado. Que tal sermos mais eficaz daqui pra frente?



Tenham uma ótima semana!

Texto adaptado. Autor: Vanderlei Silva


segunda-feira, 29 de agosto de 2011

O Jardineiro

Estimado gestor,

você já teve a curiosidade de buscar na literatura da definição de líder? Estudiosos acadêmicos vêm elaborando diversas teorias referentes a ação de liderar pessoas. Todos estes estudos tentam criar um conceito do líder eficaz a partir de suas próprias características e sua influência no ambiente e pessoas que lidera.

Existem várias definições. Eu gosto de uma muito particular e muito simples: o Líder Jardineiro. O jardineiro concebe o jardim, cuida da terra. Prepara as mudas. Planta no jardim variedades diferentes de espécies para que o jardim tenha diversidade. 

O jardineiro zela pelo diferentes. Um jardim rico é um jardim com uma vasta diversidade de plantas e frutos. Um jardim saudável é um jardim sem ervas daninhas, sem pragas e doenças nas plantas. Para que isso exista é necessário não só uma flora rica mas uma fauna também. Insetos, borboletas, pássaros. Um líder é como um jardineiro. Cuida dos diferentes, promove uma competição saudável entre as estrelas do seu jardim, e estimula a presença de inimigos naturais de pragas e doenças.

Um líder sabe que o que se espera de uma roseira são rosas. Para que a energia principal da roseira esteja dirigida para a geração dos seus frutos, é necessário podar galhos que competem com o vigor da roseira. É necessário a passagem do sol para as plantas mais baixas, para que elas também vivam, cresçam e cumpram a sua parte na missão daquele jardim. Nem todas as plantas estão ali para gerarem rosas e orquídeas. Mas, sem a reunião de toda variedade, sem a presença dos diferentes, seria impossível haver um jardim.


Não visitamos um jardim para ver o jardineiro. Vamos à um jardim para usufruir da beleza e do espírito e para ver e sentir o próprio jardim. Assim é o líder e a liderança. Quanto mais o líder precisa ser visto, menos a sua liderança está sendo bem conduzida.


Ou seja, medimos um líder jardineiro pela beleza e saúde da sua obra.


Tenham todos uma excelente semana!

(Adaptado do texto O Líder Jardineiro, Autor desconhecido)



segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Ser diferente

Queridos gestores,

na semana passada falamos sobre percepção e tomada de decisão no processo seletivo. Refletimos como os nossos valores, o que gostamos e como vemos o mundo, influencia em cada decisão que tomamos e, não poderia ser diferente, no ambiente corporativo.

Porém, gostaria de chamar a atenção para uma tendência do ser humano, a de buscar o semelhante. Realmente, é muito mais fácil e previsível convivermos com pessoas que são parecidas conosco. Por exemplo, é mais confortável quando uma pessoa gosta da mesma comida que você. Assim fica mais fácil decidir aonde almoçar. Mas será que a relação com o semelhante te faz crescer e ver coisas que uma pessoa diferente o "forçaria" a fazer?

Você já parou para pensar quantas coisas que aparentemente não combinam e que são totalmente diferentes, mas que dão certo? Aproveitando o tema comida, eu adoro queijo com chocolate. Quanto comento, muitos torcem o nariz. Mas conheço gente que come manga com sal e adora. Tente listar quantas coisas você come ou gosta ou faz que fazem outros torcerem o nariz.

Agora, imagine da quando "surgiram" essas coisas? Eu te digo: no dia em que você se permitiu a experimentar o diferente!

Fala-se muito em ser criativo no ambiente de trabalho, mas criatividade nada mais é do que juntar idéias aparentemente diferentes de tal forma que combinam e, naquele contexto, dão certo.

Com isso, nossa reflexão essa semana é: permita-se ao diferente! Mas aviso de ante mão que isso dá trabalho, mas que pode ser muito divertido e enriquecedor!

Segue abaixo um texto muito legal para o ajudar na sua reflexão.


Além deste, clique aqui e veja curta da Pixar sensacional!!!

Tenham todos uma excelente semana!




Ser Diferente


Diferente não é quem pretenda ser. Esse é um imitador do que ainda não foi imitado, nunca um ser diferente. Diferente é quem foi dotado de alguns mais e de alguns menos em hora, momento e lugar errados para os outros que riem de inveja de não serem assim.


O diferente nunca é um chato. Mas é sempre confundido por pessoas menos sensíveis e avisadas. Supondo encontrar um chato onde está um diferente, talentos são rechaçados; vitórias, adiadas... Esperanças, mortas.



Um diferente medroso, este sim, acaba transformando-se num chato. Chato é um diferente que não vingou. Os diferentes muito inteligentes percebem porque os outros não os entendem.



Diferente que se preza entende o porquê de quem o agride. O diferente paga sempre o preço de estar - mesmo sem querer - alterando algo, ameaçando rebanhos, carneiros e pastores. O diferente suporta e digere a ira do irremediavelmente igual, a inveja do comum, o ódio do mediano.



O verdadeiro diferente sabe que nunca tem razão, mas que está sempre certo. O diferente começa a sofrer cedo, já no primário, onde os demais, de mãos dadas, e até mesmo alguns adultos, por omissão, se unem para transformar o que é potencial em caricatura. O que é percepção aguçada em: "puxa, fulano, COMO VOCÊ É COMPLICADO".



O que é o embrião de um estilo próprio em: "você não está vendo como todo mundo faz?" O diferente carrega desde cedo apelidos que acaba incorporando. Só os diferentes mais fortes do que o mundo se transformaram nos seus grandes modificadores.

Diferente é o que vê mais longe do que o consenso. O que sente antes mesmo dos demais começarem a perceber. 


Diferente é o que se emociona enquanto todos em torno, agridem e gargalham. É o que engorda mais um pouco; chora onde outros xingam; estuda onde outros burram.



Quer onde outros cansam. Espera de onde já não vem. Sonha entre realistas. Concretiza entre sonhadores. Fala de leite em reunião de bêbados. Cria onde o hábito rotiniza. Sofre onde os outros ganham.

Diferente é o que fica doendo onde a alegria impera. Fala de amor no meio da guerra. Deixa o adversário fazer o gol, porque gosta mais de jogar do que de ganhar.



Os diferentes aí estão: enfermos, paralíticos, machucados, inteligentes em excesso, bons demais para aquele cargo, excepcionais, narigudos, barrigudos, joelhudos, de pé grande, de roupas erradas, cheios de espinhas, de mumunha ou de malícia .



Alma dos diferentes é feita de uma luz além. Sua estrela tem moradas deslumbrantes que eles guardam para os pouco capazes de os sentir e entender.



E... nessas moradas estão tesouros da ternura humana. De que só os diferentes são CAPAZES.




Fonte: http://www.hierophant.com.br, publicado em 22/06/2011

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Seleção: Percepção e Tomada de Decisão

Queridos gestores,

Você já passou pela situação de durante um processo seletivo não aprovar um candidato baseado em algum valor que seja seu?

Quando formamos um conceito sobre uma pessoa ou alguma coisa, utilizamos nossos sentidos e percepções, que funcionam como um filtro, captando características e informações da realidade. Quando nossas percepções ficam atreladas a crenças cristalizadas, nossa capacidade de perceber se reduz àquelas informações que reforçam nossas crenças, enredando-nos em um cliclo vicioso. Estabelece-se um elo imediato entre crenças e fatos observáveis (...).

Para evitar que as nossas crenças possam influenciar a nossa interpretação em relação aos fatos, temos que inicialmente, tomar consciência delas, estar sempre questionando esses preconceitos e nos vigiando para evitar que possam influenciar em nossa análise.

O que o gestor no momento da entrevista deva estar atendo para que suas crenças não afetem a avaliação do candidato. É comum que alguns candidatos, em função de suas características e comportamentos, despertem reações em quem está selecionando, que por associações pode relacioná-lo a alguém ou a uma 
situação negativa ou positiva, que pode interferir no seu trabalho de avaliação (...).

É muito importante que o gestor requisitante esteja consciente de seu papel de selecionador, utilizando-se de ferramentas de seleção e alinhado à estratégia de recrutamento e seleção desenhada junto a área de RH. Para tornar o processo de tomada de decisão mais objetivos, o gestor deve aputar-se por alguns procedimentos que o ajudarão a ter mais segurança e assertividade quanto às escolhas.

Clique aqui e veja alguns cuidados para melhorar a qualidade das decisões.

Tenham todos uma ótima semana.

* Texto adaptado do livro Atração e Seleção de Pessoas, autor Reinaldo Faissal, FGV Editora.

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Processo Seletivo

Queridos Líderes,

essa semana, gostaria de falar com vocês sobre o processo de seleção.

O processo de seleção pode ser definido como um processo de escolha: a escolha entre os candidatos captados pelo processo de recrutamento, aqueles mais adequados aos cargos existentes na organização, visando manter ou aumentar a eficiência e o desempenho do pessoal, bem como a eficácia da organização. Chiavenato apresenta como conceito de seleção sendo “o processo pelo qual uma organização escolhe, de uma lisa de candidatos, a pessoa que melhor alcança os critérios de seleção para a posição disponível, considerando as atuais condições de mercado. (...) Seleção é a obtenção e uso da informação a respeito de candidatos recrutados externamente para escolher qual deles deverá receber a oferta de emprego”.

A comparação das características individuais com o propósito de escolher a pessoa mais adequada para exercer determinado cargo, função ou atividade, não é privilégio dos tempos atuais. Segundo o autor o filosofo grego Platão, que viveu de 428-348 a.c., já sugeria uma série de testes para a escolha de guardiões, mais indicados para a sua república ideal. Pode-se então verificar que desde a antiguidade, as pessoas já detinham a preocupação de escolher a pessoa certa para o lugar certo, fazendo comparações de características individuais, o que continua até os dias atuais, sendo esta um pouco mais aprofundada.

A base da seleção de pessoas é um sistema de comparação e de escolha (decisão). A seleção representa a atividade de escolher os melhores candidatos, através de uma metodologia específica, devendo necessariamente apoiar-se em algum padrão ou critério para alcançar uma validade. O padrão é geralmente extraído a partir das características do cargo a ser preenchido, portanto, o ponto de partida é a colheita de informações sobre o cargo. O conhecimento do cargo pode ser adquirido através do levantamento do perfil desejado, o qual envolve descrição das atividades referentes ao cargo, análise do cargo no mercado, hipótese de trabalho e características físicas, emocionais, habilidades e conhecimentos necessários para o desenvolvimento de determinada função.


A>B → O candidato não tem todas condições de ocupar o cargo



A=B → O candidato esta apto ao desenvolvimento das funções pedidas pelo cargo.


A<B → O candidato tem mais condições do que as exigidas pelo cargo.



Para que um processo de seleção seja eficaz, é muito importante que o requisitante da posição e o RH realizem uma boa parceria, alinhando todas as informações e estratégias de seleção. Além disso, é fundamental que o gestor requisitante se prepare para o processo seletivo, principalmente para a(s) etapa(s) que participa, em geral, a entrevista.

Por isso, para auxiliá-los nos processos seletivos que venham a realizar, segue em anexo os seguintes materiais:

* Roteiro de Entrevista - dicas sobre o antes, durantes e depois da condução de uma entrevista.

* Perguntas Entrevista por Competências - sugestões de perguntas a serem realizadas de acordo com a competência que se deseja conhecer.

Recrutamento e Seleção - Como fazer uma entrevista - Artigo publicado na revista do ICPG.

Uma entrevista não é apenas uma conversa com uma pessoa estranha, mas sim esclarece a complexidade da mesma desde a fase de preparação, informando como definir os requisitos do cargo, a estrutura e o local da entrevista. Também apresenta alguns conselhos práticos para a condução da entrevista sem tropeços com dicas para analisar os resultados.

Boa leitura e uma excelente semana a todos.

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Inclusão Profissional (no 2)


Queridos líderes,

Dando sequência à série Liderança & Gestão, volto a tocar no assunto sobre inclusão profissional.

Muitas empresas têm que dar conta de uma cota imposta pela legislação para contratação de profissionais com deficiência e, infelizmente, precisamos respeitar e responder rigorosamente a esta legislação. Algumas empresas, fazem realizam campanhas internas para indicação de profissionais, porém alguns dos profissionais indicados não se enquadram como deficientes de acordo com o Ministério do Trabalho.


E este é o ponto que gostaria de discutir com você:  Você conhece os critérios para contratação de PCDs segundo à legislação brasileira? Para um melhor entendimento, clique aqui e conheça os critérios.

Agora que você já conhece os critérios, faça um momento de reflexão e analise: quais tipos de deficiência seriam compatíveis às atividades da área sob sua gestão?

Pensou? Muito bem! Então, pense naquelas que você não elegeu como compatíveis e analise quais seriam as limitações e como poderíamos contorná-las. Para ajudá-lo neste momento de reflexão, seguem 02 artigos de histórias interessantes de como a deficiência é só um detalhe.

* Ser mecânico de carros é possível

* A história de vida de Rosângela de Oliveira, deficiente física


Tenham todos uma boa semana.




segunda-feira, 25 de julho de 2011

Inclusão Profissional (no 1)

Queridos gestores,

Para iniciarmos nossa série “Liderança e Gestão”, vamos falar sobre inclusão profissional.

Vamos pensar um pouco o que nós, como líderes, estamos fazendo para realmente receber profissionais com deficiência em nossas equipes. Esse questionamento não se refere apenas ao selecionar e dar boas vindas ao novo colaborador, mas sim, o que vc tem feito para tornar sua equipe receptível a este profissional.

Afinal, seja “classificado” como portador de deficiência ou pessoa com necessidades especiais, este é um profissional igual aos demais. E cá entre nós, “necessidades especiais” todos nós temos.

Como dica, sugiro a todos que vejam o filme De Porta em Porta. Este filme é muito bom para pensarmos em quem estão as limitações.


Título original: Door to Door
Lançamento: 2002 (Canadá, EUA)
Atores: William H. Macy, Kyra SedgwickHelen Mirren, Kathy Baker.
Duração: 91 min
Gênero: Drama

Sinopse
Portland, Oregon, 1955. Apesar de ter nascido com uma paralisia cerebral, que cria limitações na sua fala e movimentos, Bill Porter (William H. Macy) tem todo o apoio da sua mãe para obter um emprego como vendedor na Watkins Company. Bill consegue o emprego, apesar de certa relutância devido às suas limitações, pois teria que ir de porta em porta oferecendo os produtos da companhia. Bill só conseguiu o emprego quando disse para lhe darem a pior rota. Primeiramente Bill é rejeitado pela pessoas "normais", mas ao fazer sua 1ª venda para uma alcóolatra reclusa, Gladys Sullivan (Kathy Baker), ele literalmente não parou mais. Por mais de 40 anos Bill caminhou 16 quilômetros por dia e, para ajudá-lo nesta trajetória, além da sua mãe e Gladys, surgiu Shelly Soomky Brady (Kyra Sedgwick).





Tenham todos uma boa semana.